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Património Cultural

A Igreja de Santa Engrácia no Campo de Santa Clara: os tempos do lugar

<p class="MsoNormal">Catálogo de Exposição - Panteão Nacional</p>
<p class="MsoNormal">A preparação da exposição A Igreja de Santa Engrácia no Campo de Santa Clara:</p>
<p class="MsoNormal">os tempos do lugar levou-nos a procurar novas respostas e novas leituras, que permitissem acrescentar novidade à investigação sobre o edifício de Santa Engrácia na longa história da sua construção, do século XVI ao século XX. Ao mesmo tempo, foi nosso ensejo articular a história do monumento com a história do lugar onde este se encontra implantado, o Campo de Santa Clara, procurando nas relações com os outros edifícios, com protagonistas e com circunstâncias, fortalecer o conhecimento sobre Santa Engrácia de forma integrada.</p>
<p class="MsoNormal">Colocando o enfoque na igreja de Santa Engrácia e na sua história arquitetónica, desde a sua construção primitiva até à inauguração como Panteão Nacional, em 1966, traçamos a relação do monumento com as dinâmicas urbanísticas do local escolhido pela infanta D. Maria, filha do rei D. Manuel I, para a sua implantação, quando se assinalam 450 anos (1569-2019) sobre a fundação da sede da paróquia de Santa Engrácia (2 de dezembro de 1569), por deliberação de D. Jorge de Almeida, arcebispo de Lisboa.</p>
<p>ISBN: 978-989-658-600-3<br /> Panteão Nacional, 2019</p>

Catálogo de Exposição - Panteão Nacional

A preparação da exposição A Igreja de Santa Engrácia no Campo de Santa Clara:

os tempos do lugar levou-nos a procurar novas respostas e novas leituras, que permitissem acrescentar novidade à investigação sobre o edifício de Santa Engrácia na longa história da sua construção, do século XVI ao século XX. Ao mesmo tempo, foi nosso ensejo articular a história do monumento com a história do lugar onde este se encontra implantado, o Campo de Santa Clara, procurando nas relações com os outros edifícios, com protagonistas e com circunstâncias, fortalecer o conhecimento sobre Santa Engrácia de forma integrada.

Colocando o enfoque na igreja de Santa Engrácia e na sua história arquitetónica, desde a sua construção primitiva até à inauguração como Panteão Nacional, em 1966, traçamos a relação do monumento com as dinâmicas urbanísticas do local escolhido pela infanta D. Maria, filha do rei D. Manuel I, para a sua implantação, quando se assinalam 450 anos (1569-2019) sobre a fundação da sede da paróquia de Santa Engrácia (2 de dezembro de 1569), por deliberação de D. Jorge de Almeida, arcebispo de Lisboa.

ISBN: 978-989-658-600-3
Panteão Nacional, 2019

Referência: IPPBLIV20009301

Dimensões: 32x27cm; 164pp.

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